Bem-Vindos Welcome Bienvenido

Bem-vindos à Óptica Atlantis, um espaço totalmente dedicado ao mundo da óptica e aos seus componentes em que você pode consultar e retirar informações sobre óptica, consultar novidades e noticias relacionadas com este tema. A função deste espaço é ajudá-lo a compreender melhor os seus olhos e a sua visão.

"Os olhos são os senhores da astronomia e os autores da cosmografia; eles desvendam e corrigem toda a arte da humanidade; conduzem os homens ás partes mais distantes do mundo; são os príncipes da matemática, e as ciências que os têm por fundamento são perfeitamente correctas.Os olhos medem a distância e o tamanho das estrelas; encontram os elementos e suas localizações; eles... deram origem à arquitectura, à perspectiva, e à divina arte da pintura...Que povos, que línguas poderão descrever completamente sua função! Os olhos são a janela do corpo humano pela qual ele abre os caminhos e se deleita com a beleza do mundo".


>>>>>>>>Este Espaço está em permanente actualização<<<<<<<<

domingo, 11 de julho de 2010

Hoya lança primeiro Centro de Simulação de lentes na Malásia

A Hoya Lens Malásia lançou o primeiro centro de simulação de lentes coloridas em colaboração com a Universidade de Kebangsaan.
O centro foi inaugurado pelo Director Executivo (CEO) da Hoya Vision Care Ásia, Mr. Miyakawa Yasuka e pelo Decano da Faculdade de Ciências Associadas à Saúde da Universidade Kebangsaan da Malásia, o Prof. Salmaan Hussain Inayat Hussain. “Temos vindo a observar que os usuários não compreendem realmente no que consistem as lentes que lhes são propostas pelos ópticos. A informação facilitada até ao momento não lhes permitia ter uma ideia real de como seria a experiência com as suas novas lentes. Por isso, detectamos a necessidade de criar este centro, para educar o público sobre como eleger as lentes progressivas que mais se ajustavam às suas necessidades “, afirmou Mr. Miyakawa.O centro de Simulação faz parte dos esforços da companhia em criar ferramentas que ajudem a conhecer mais sobre os diferentes desenhos progressivos existentes e ajudar os usuários a ter uma experiência real de uso nas suas rotinas diárias, como descer escadas, identificar os sinais de trânsito e ou jogar golf. É mostrado aos pacientes a experiência das lentes progressivas antes da sua aquisição. Esta experiência dar-lhes-á a capacidade de entender os benefícios das lentes. A Clínica de Optometria da Universidade de Kebangsaan de Malásia é quem vai dirigir o centro, enquanto que a Hoya oferece o suporte técnico necessário, além de actuar como consultor para o centro. “Este é apenas o primeiro passo; estamos a procura de uma forma de implementar este esforço em outras universidades e instituições académicas para ampliar a consciência sobre as lentes progressivas", acrescentou o Mr. Miyakawa.

MultiOpticas e Arnette na “Crista da Onda”

A MultiOpticas tem uma campanha exclusiva destinada aos amantes do Skimboard, e envolve a marca Arnette.
Até ao próximo dia 31 de Julho, todos os clientes que comprarem óculos de sol da marca Arnette (Luxottica) nas lojas MultiOpticas recebem uma prancha de skimming inteiramente grátis! Uma sugestão irreverente da MultiOpticas para este Verão!

Córneas de células estaminais duram até 10 anos...

Médicos italianos deram nota de terem aplicado com sucesso uma técnica para reparar o dano ocular causado por queimaduras, através da utilização de tecido córneo cultivado. O estudo foi publicado no “New England Journal of Medicine”.
Normalmente a córnea faz o seu processo de auto-recuperação usando as células do limbo (zona anatómica circunferencial entre a córnea e a esclerótica). Contudo, em alguns pacientes queimados, o limbo fica destruído e, nesse caso, a córnea (que é transparente) desenvolve-se a partir de células que cobrem a parte branca do olho, conhecida como conjuntiva bulbar (a fina membrana mucosa que cobre a maior parte do exterior do globo ocular). Nestes casos, o transplante convencional de córnea só proporciona alívio temporário, devido ao facto de as células que causaram a visão turva voltarem a prevalecer.Neste trabalho, a equipa do Centro de Medicina Regenerativa Stefano Ferrari, em Modena, Itália, extraiu células estaminais do limbo do olho saudável do paciente, cultivou-as e enxertou-as no olho (apenas um milímetro quadrado de tecido do limbo) para que criassem uma córnea regenerada e transparente.Em comunicado de imprensa, Graziella Pellegrini, membro da equipa de investigadores, garantiu que, através deste método, é possível manter resultados estáveis durante 10 anos.O tratamento funcionou em 77% dos 112 voluntários, contudo, alguns tiveram de ser submetidos a um segundo enxerto. Quase todos os pacientes tinham perdido a visão por queimaduras químicas ou de fogo, incluindo o caso de um homem de 80 anos que tinha sofrido um dano ocular severo aos 8 anos.A técnica foi realizada pela primeira vez em 1995 e, até agora, já foi aplicada em 252 pacientes.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Molécula facilita diagnóstico do glaucoma


Uma recente descoberta poderá indicar estádios +precoces do glaucoma, a causa mais frequente de cegueira irreversível em todo o mundo. A proteína, conhecida pela sigla ELAM-1, poderá ajudar os médicos a diagnosticar esta doença, que afecta cerca de 70 milhõe sde pessoas em todo o mundo.
Na ultima edição da revista “Natural Medicine”, uma equipa de investigadores, liderada pelo Dr. Joel S. Schuman, publica um estudo que focou o exame ao retículo trabecular de olhos saudaveis e de pessoas com glaucoma.
A proteína ELAM-1 estava presente em todos os olhos doentes e em nenhum dos olhos saudáveis. O ELAM-1 poderá ser a resposta ao “stress” que as células sofrem devido ao aumento de pressão, preservando a vida destas e ajudando a rede a drenar melhor. No entanto, o excesso desta molécula também poder´+a ser responsável pela própria evolução do glaucoma.
Esta investigação poderá ajudar ao desenvolvimento de métodos de diagnostico para a detecção precoce do glaucoma, bem como indicar novos tratamentos.

Quantos megapixels tem o olho humano?


O nosso olho não funciona exactamente como uma câmara, mas a resolução máxima que alcança é próxima de 250 megapixels. A câmara digital cria arquivos de imagem compostos por milhões de pontos. Cada ponto é um pixel e, para a câmara o registar no seu “negativo” – o CCD (dispositivo de carga acoplada) –, entra em acção o photosite, o componente fotossensível das câmaras digitais. Ou seja: uma câmara que usa 1 milhão de photosites regista 1 milhão de pixeis, ou 1 megapixel. No olho humano, o papel do photosite é desempenhado por cones e bastonetes, dois tipos de células fotossensíveis distribuídos ao longo da retina. Nos dois olhos temos cerca de 250 milhões dessas células e, portanto, podemos captar 250 milhões de pontos luminosos. Ou 250 megapixeis. Mas, na prática, a coisa não é tão simples. “A visão de alta resolução forma-se apenas na fóvea, região que corresponde a um centésimo da área da retina”, diz o neurofisiologista Renato Sabbatini. Isso não significa que basta dividir o número de megapixeis por cem, porque a distribuição dos cones e bastonetes na retina não é uniforme como os photosites no CCD . Para complicar ainda mais, no olho há a chamada interpolação: as imagens captadas por duas células são entrelaçadas. “Isso aumenta absurdamente a resolução da nossa visão”, diz Sabbatini

Mau uso dos colírios causa catarata, problemas cardíacos e até a perda visão


A maioria das pessoas pensa que eles são inofensivos e usa à vontade, sem nem olhar o rótulo. Pior ainda: , existem indivíduos que usam o colírio dos outros sem qualquer despreocupação. Isto é um erro grave, pois o colírio é igual à escova de dentes: cada um precisa deve ter o seu para evitar contaminações, afirma o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, hospital especializado em doenças dos olhos desde 1920.
A escolha do medicamento também exige orientação médica. Colírios antibióticos, usados por tempo prolongado, reduzem a resistência imunológica e aumentam a predisposição a úlceras na córnea e outras infecções, afirma o médico. Já os anti-inflamatórios hormonais (com corticóide) podem causar catarata e glaucoma.
Até os populares vaso-constritores, usados para reduzir irritações oculares, aumentam o risco de catarata pelo uso prolongado. Outra surpresa: o uso de pílulas anticoncepcionais à base de estrógeno está relacionado à síndrome do olho seco (quando há baixa na produção de lágrimas), exigindo o uso de humidificadores.
Um estudo conduzido pelo oftalmologista do Instituto Penido Burnier demonstrou ainda que o mau uso do colírio atinge 67% dos tratamentos. Os erros mais comuns são a contaminação do bico dosador pelo contacto com o dedo ou mucosa ocular, piscar várias vezes após a instilação (colocando o medicamento para fora dos olhos), auto-medicação com o colírio inadequado e absorção do medicamento pelo organismo (para evitar efeitos colaterais sobre o organismo é necessário ocluir com o dedo indicador o ducto lacrimal na extremidade interna do olho. Este simples cuidado evita, por exemplo, alterações cardíacas em casos de uso de colírio vasoconstritor).

Óculos de Sol


Os óculos de sol não servem apenas para embelezar, são uma necessidade para quem fica muito tempo exposto à claridade, pois filtram os raios que a nossa córnea não é capaz de absorver e filtrar.
Antes de se ocupar com a beleza do modelo ou se ele está na moda, é importante que o consumidor se informe sobre a qualidade do produto que vai levar no rosto. Bons óculos de sol devem, obrigatoriamente, ter filtros de raios ultravioletas (UV) nas lentes, o que é imprescindível para proteger a retina ; muitas complicações podem acontecer se a protecção não existir efectivamente, como uma catarata ou alteração da retina.Uma lente escura de má qualidade pode causar distorções que comprometem a visão, além de piorar os efeitos dos raios UV, já que isso diminui a luminosidade ocasionando aumento da pupila e consequentemente maior absorção dos raios nocivos.Contendo o filtro UV, as lentes coloridas – como as castanhas, cinzas e verdes -, além de bonitas, protegem melhor os olhos. As amarelas são indicadas para a prática de desporto.A olho nu não é possível saber se os óculos possuem ou não os filtros necessários.Cuidados antes de comprar:
Certifique-se de que as lentes contêm filtro contra raios ultravioletas
Verifique se a lente tem uniformidade de reflexos. Se houver distorção, pode provocar dores de cabeça e desconforto (olhe o reflexo de uma lâmpada fluorescente; se ocorrer esse reflexo, veja se a imagem da lâmpada não se distorce)
Compre a quem confia e lhe possa dar a garantia e assistência se o produto apresentar defeito.

Excesso de protector solar provoca quase metade dos casos de conjuntivite tóxica


Quase metade dos casos de Conjuntivite tóxica no Verão (46%) acontece devido ao excesso de aplicação de protector solar, indica um estudo sobre Saúde Ocular feito pelo instituto brasileiro Penido Burnier.A Conjuntivite consiste na inflamação da membrana que reveste a pálpebra e a superfície dos olhos (a conjuntiva).Apesar de necessária, a aplicação em excesso de protector, a sua evaporação e transpiração favorecem a penetração do produto nos olhos, podendo originar Conjuntivite tóxica, conclui o mesmo trabalho.De acordo com o estudo, uma em cada cinco ocorrências da doença (20%) está relacionada com a exposição solar, sendo que 46% dos casos corresponde ao uso do protector solar, 39% ao uso de bronzeadores e 15% à aplicação de maquilhagem.Por outro lado, com o calor a Conjuntivite tóxica é altamente contagiosa, transmitindo-se através das aglomerações e de água contaminada de piscinas ou praias.Evitar o uso excessivo de protector solar, cremes e maquilhagem, limpar o suor na área dos olhos com lenços descartáveis e lavar abundantemente em caso de contacto do produto com os olhos, são formas de prevenir a inflamação ocular.A prevenção desta doença passa ainda por evitar o uso excessivo de produtos químicos, lavar com frequência os olhos e as mãos e utilizar óculos de mergulho para nadar.

El ejercicio vigoroso puede prevenir la pérdida de visión


Unos investigadores americanos trabajando en dos estudios diferentes, en los que realizaron un seguimiento de 41000 corredores durante más de 7 años, encontraron que correr reduce el riesgo de desarrollar cataratas y degeneración macular asociada a la edad.
Los estudios, que fueron realizados por el Laboratorio Nacional Lawrence Berkeley del Departamento de Energía de Estados Unidos, son los primeros en sugerir que la pérdida de visión puede prevenirse mediante el ejercicio vigoroso.
Paul Williams, un epidemiólogo de la división de Ciencias de la Vida del Laboratorio Nacional de Berkeley, analizó información del estudio de Salud Nacional de Corredores para determinar los beneficios del deporte para la salud. Haciendo un seguimiento a 29000 hombres y 12000 mujeres corredoras, el epidemiólogo encontró que de todos los participantes, 733 hombres y muy pocas mujeres fueron diagnosticados con cataratas.
La investigación informó que, hombres que corren más de 5.7 millas (9.17 Km) al día tienen un 35% menos de riesgo de de desarrollar cataratas comparados con aquellos que corren menos de 1.4 millas (2.25 Km) al día, mientras que los hombres que estaban más en forma fueron un 50% menos propensos a desarrollar esta afección ocular que los que estaban menos en forma.
El Sr. William dijo: “además de hacerse regularmente exámenes oculares, la gente puede tomar un papel más activo en el cuidado de su visión. Este estudio sugiere que las personas pueden, quizás, disminuir el riesgo de estas enfermedades siguiendo un régimen de mantenimiento que incluya ejercicios vigorosos”
Un segundo estudio descubrió que las personas que corrían, de media, entre 1.2 y 2.4 millas (1.93 y 3.86 Km) eran un 19% menos propensos a desarrollar DMAE y las personas que corrían mas de 2.4 millas (3.86 Km) tenía un 42-54% menor riesgo de sufrir esta condición.
Admitiendo que es necesario llevar a cabo unas investigaciones más profundas para explorar la relación, el Sr. William dijo: “Sabemos algunos de los beneficios fisiológicos del ejercicio y sabemos acerca de la fisiología de estas enfermedades, así que necesitamos entender mejor como se interrelacionan.”
Ambos estudios fueron publicados en la Edición de Enero de Investigative Ophthalmology and Visual Science.

El tratamiento del ojo vago se reduce


Un equipo de investigadores ingleses parece haber revolucionado el tratamiento de la ambliopía con una nueva terapia que proclama reducir considerablemente el tiempo requerido para tratar a los pacientes.
Investigadores de la Universidad de Nottingham han dicho que los resultados preliminares muestran una recuperación de la visión en 10 horas que normalmente hubiera requerido de 120 horas de terapia de oclusión.
El nuevo tratamiento ha sido desarrollado en el Grupo de Neurociencia Visual, en la Escuela Universitaria de Psicología, y los pacientes se han sometido a difíciles tareas visuales en condiciones controladas por el ordenador.
Se espera que el nuevo tratamiento podría ser usado para desarrollar un juego para niños que podría tratar la ambliopía para, al menos, servir de complemento para la terapia con oclusión, la cual consiste en ocluir el ojo mas sano, lo que es, a menudo, incomodo para los niños, impopular para los padres y presenta efectos adversos en el desarrollo educacional.
Un proyecto de 60,000 libras, el “estudio de los efectos del aprendizaje perceptual en la ambliopía” ha sido subvencionado por el Colegio de Optometristas.
Además de comprobar los tratamientos potenciales de la condición, el estudio examina el nivel de plasticidad neuronal del cerebro adulto.
El trabajo se esta llevando a cabo por Andrew Astle, un estudiante de investigación en la Universidad.
“Los resultados hasta ahora muestran una mejora drástica en la terapia oclusiva, y prueba lo errónea que resulta la idea, mantenida durante mucho tiempo, de que los adultos no pueden ser tratados de este tipo de condición” dice el Sr. Astle. “Sin embargo, el estudio no esta completo y estamos todavía buscando personas para tomar parte en los tests”.
El trabajo empezara en la primavera del 2009 en la Universidad examinando la ambliopía en niños y la organización funcional y estructural de la corteza visual.
El profesor Paul McGraw y el Dr Ben Webb del Grupo de Neurociencia Visual observara los efectos y el tratamiento de la ambliopía en niños. Otras instituciones europeas, incluyendo la Universidad de Florencia, el Instituto Max Planck para la Neurociencia y el Colegio Universitario de Londres, examinara la condición desde niveles moleculares hasta su impacto en el comportamiento en modelos animales.

Videojuegos para mejorar la salud visual de los niños


El Instituto Tecnológico de Óptica, Color e Imagen (AIDO), ha lanzado el proyecto 'Eye OK', una iniciativa que tiene por objetivo la detección precoz de problemas visuales en niños y jóvenes con edades comprendidas entre lo 6 a los 16 años, a través de la participación en juegos desde un entorno virtual, según informó la Generalitat en un comunicado.
Para ello, AIDO ha creado un entorno virtual http//eyeok.aido.es/ desde el cual se puede participar en una serie de juegos info-educativos orientados a la mejora de la salud visual que "de una manera lúdica y sencilla ayudan a detectar e incluso a prevenir futuros problemas visuales", según la misma fuente.
Con esta iniciativa AIDO, como centro tecnológico que desarrolla su actividad empresarial en el ámbito de óptica industrial, pretende "aportar su granito de arena en la tarea de concienciar y educar a la sociedad en temas relativos a la salud visual que es tan importante como mantener una correcta salud bucodental, por poner un ejemplo".
El diseño y la programación de los juegos se ha realizado atendiendo a test ópticos para la detección de disfunciones visuales en tres tramos diferenciados de edad: niños de 6 a 9 años y de 10 a 12 años y adolescentes de 13 a 16 años. De esta manera, el niño/joven "percibe un juego divertido y entretenido al que se accede desde internet cuando en realidad está llevando a cabo un test óptico que permitirá la identificación precoz de disfunciones visuales y que ayudarán a establecer las acciones necesarias para corregirla o subsanarla".
Los diferentes juegos que componen 'Eye Ok' recrean entornos virtuales en los que el jugador puede controlar a un personaje o un elemento para conseguir un objetivo teniendo en cuenta una serie de reglas y superando una serie de niveles. En función de los niveles alcanzados, se premiará por tramos de edad a los participantes que hayan obtenido puntuaciones más altas.
A través de esta iniciativa, apoyada por el Ministerio de Industria, Turismo y Comercio a través del Plan Avanza con la colaboración del Colegio Oficial de Ópticos y Optometristas de la Comunidad Valenciana, se prevé que tanto colegios como ópticas de toda España e incluso hogares puedan cuidar de la salud visual de los más pequeños de la casa jugando a un videojuego por internet

Desarrollan un prototipo de cámara con un campo de visión similar al del ojo humano


El prototipo tiene aproximadamente el tamaño y la forma de un ojo y una "retina" curva sensible a la luz, señalan sus inventores.Científicos estadounidenses han desarrollado el prototipo de una cámara que, por su campo de visión, es extremadamente similar al ojo humano y que podría revolucionar la técnica de la fotografía, informa la revista "Nature".
El prototipo tiene aproximadamente el tamaño y la forma de un ojo y una "retina" curva sensible a la luz, señalan sus inventores.
Hasta ahora, los fotodetectores de silicona de las cámaras digitales se colocaban sobre superficies planas, y los científicos han tardado veinte años en superar los obstáculos técnicos que les impedían curvar ese ingenio óptico.
Una superficie curva puede generar imágenes más nítidas con un campo de visión mucho más amplio.
Se cree que la nueva tecnología ayudará a simplificar y perfeccionar el diseño de minicámaras fotográficas y emplearse también para la imaginería biológica.
Igualmente podrían utilizarse en robots a modo de ojo artificial, como el del ordenador que en la famosa película de Stanley Kubrick "2001: Una odisea del Espacio" se dedicaba a espiar a la tripulación humana de la nave espacial.
Los científicos se topaban hasta ahora con el problema de que los materiales muy frágiles utilizados para captar imágenes se rompen fácilmente cuando se curvan.
La solución que encontraron los expertos de la Universidad de Illinois en Urbana-Campaing (EE.UU.), dirigidos por el profesor John Rogers, consistió en montar los componentes electrónicos sobre una membrana elástica previamente estirada pero capaz de volver en todo momento a su forma curva original.
Los elementos rígidos del sistema se disponen como si fueran edificios sobre la superficie curva de la Tierra y las estructuras de silicona se conectan mediante una especie de puentes de alambre fino.
Todo ello se trasfiere luego desde la membrana hasta un cristal curvo que sirve de base antes de unirlo a la lente y los elementos electrónicos externos.
Según Rogers, "las simulaciones ópticas y los estudios de imaginería muestran que esos sistemas proporcionan un campo de visión mucho más amplio, una mejor uniformidad lumínica y menores aberraciones que las cámaras planas dotadas de lentes similares".
"Los dispositivos de detección hemisféricos están mucho mejor indicados para su empleo como implantes retinales que los de tipo plano", agrega el experto.
El hecho de poder aplicar artefactos de silicona de alta calidad a superficies complejas así como a tejidos biológicos ofrece, según el científico estadounidense, enormes y muy interesantes posibilidades para el diseño de artefactos electrónicos y optoelectrónicos.
El prototipo actual tiene sólo 256 píxeles, pero, según los investigadores, es posible desarrollar otros de mucha mayor densidad.

domingo, 30 de maio de 2010

Briot Ten years a pioneer


Briot International, is a global leader in workshop equipment, has a long-standing innovative tradition. The optical sector owes Briot several key advances which are just so many technological step changes, all of which were milestones in the history of lens edging. The pace of innovation has accelerated in the past 10 years :

1936 : The "Universelle", the first edger to use patterns
Joseph Briot's company launched the Universelle, the first automatic edger, in 1936, the year the company was founded. With the Universelle, pattern-based edging replaced manual edging.

1971 : Introduction of automatic edging with the B2000
The B2000, launched by Briot in 1971, was a turning point in automatic edging. Polishing remained the only operation carried out manually, on a separate machine.

1976 : R2000 shape copier, the beginning of the end* for patterns
The R2000, the world's first shape copier, was another decisive watershed. Each pair of spectacles became its own pattern: the machine traced the frame groove while the lens was being edged on the B2000 edger connected to it.

1987 : Scanform Digital I: lens tracing enters the computer age.
From now on the frame was blocked, traced and memorised before being transmitted to the edger. This first Scanform, totally computer-controlled, with its keyboard and LCD display screen, pointed the way to future developments.

1996 : Accura, the first "all-in-one" edger"
The Accura was born from the need to improve accuracy, reliability, ease of working and operating speed: a revolutionary all-in-one concept in which a single machine managed shape tracing, layout, blocking and lens edging.

2001 : The arrival of the Axcell tracer-layout-blocker unit marked the beginning of the era of image processing for opticians.
The equipment, which includes a colour touch screen, uses a digital camera to recognise the type of lens, and detects the lens axes. Combined with automated centring and blocking, this function eliminates manual identification of the optical centre and ensures better centring accuracy.


2003 : Digiform software and PROS system: the benefits of digital technology
Briot's patented Digiform software introduces the option of modifying shapes from the data base to adapt progressive lenses to small frames, or even create customized lens shapes (eg for drilled frames).
Briot's patented PROS system allows for digital treatment of the reference shape or presentation lens and automatic positioning of holes and notches on the lens by optical recognition.

2004 : Integrated drilling function and new materials
To answer to the success of drilled frames, the Axcell CL included an automatic drilling function (drilling at a pre-set angle).
Briot adapted to new lens materials with a special Trivex wheel and a specific ''hydrophobic'' edging cycle.

2006 : Briot pushed back technological limits with the Alta NX edger connected to the Alta XL centring unit.
The edger enables the most delicate jobs to be carried out comfortably, with customisable settings and a simple, user-friendly interface.
New functions: adjustable drilling angle from 0° to 30°, and edging of high curvature lenses, a world first in the market for edgers for opticians.

2007 : A new upmarket design for the Weco range
A major development for the entire Weco range: a new design approach which highlights the prestige and sturdiness of the brand's equipment. These modular machines, which are inter-generation compatible, display their high performance features with elegance.

domingo, 23 de maio de 2010

Duvidas a trabalhar com lentes

Para quem tem duvidas a trabalhar com lentes,potencias e suas distancias focais e seus objectos e imagens aqui fica um link que pode ajudar...

Visto que o link que acima vos apresento esta em espanhol, aqui fica a tradução do que la está explicado acerca acerca da utilização deste programa.
Instruções para o uso do applet:
Para alternar entre as lentes convergentes e divergentes com o + / -. O objecto é representado por uma seta amarela e pode ser editado link na parte superior e arrastando o mouse. Você pode mover a lente para perto de seu centro, clicando e arrastando para a esquerda e direita: Com o botão esquerdo do mouse, basta deslocar a lente. Com o direito, o objecto irá se mover todo o sistema. Você pode mudar o comprimento focal da lente em suas extremidades, clicando e arrastando o ratón.Si redimensionar a janela, comece com os valores padrão. Você pode inserir valores com o teclado nas caixas de texto no topo.Você pode abrir mais uma janela para comparar os diferentes casos, e fechar a janela para sair.
Na imagem:
Amarelo-Objecto
Rosa-Raios Luminosos
Verde-Retorno dos raios de uma imagem virtual
Branco-Marcas para a distância focal e o dobro desta

Una Lente...

Una lente es un medio u objeto que concentra o dispersa rayos de luz. Las lentes más comunes se basan en el distinto grado de refracción que experimentan los rayos de luz al incidir en puntos diferentes de la lente. Entre ellas están las utilizadas para corregir los problemas de visión en gafas, anteojos o lentillas. También se usan lentes, o combinaciones de lentes y espejos, en telescopios y microscopios. El primer telescopio astronómico fue construido por Galileo Galilei usando una lente convergente como objetivo y otra divergente como ocular. Existen también instrumentos capaces de hacer converger o divergir otros tipos de ondas electromagnéticas y a los que se les denomina también lentes. Por ejemplo, en los microscopios electrónicos las lentes son de carácter magnético.
En astrofísica es posible observar fenómenos de lentes gravitatorias cuando la luz procedente de objetos muy lejanos pasa cerca de objetos masivos, curvándose en su trayectoria.
La palabra lente proviene del latín "lentis" que significa "lenteja" con lo que a las lentes ópticas se las denomina así por similitud de forma con la legumbre.
En el siglo XV empezaron a fabricarse pequeños discos de vidrio que podían montarse sobre un marco. Fueron las primeras gafas de libros.
Se suele denominar lentes artificiales a las construidas con materiales artificiales no homogéneos, de modo que su comportamiento exhibe índices de refracción menores que la unidad (conviene recordar que la velocidad de fase sí puede ser mayor que la velocidad de la luz en el vacío), con lo que, por ejemplo, se tienen lentes biconvexas divergentes. Nuevamente este tipo de lentes es útil en microondas y sólo últimamente se han descrito materiales con esta propiedad a frecuencias ópticas.

Visioffice



O Visioffice é um instrumento de medição patenteado pela Essilor, que permite avaliar um conjunto de parâmetros universais de forma rápida e precisa.
O sistema de tomada de medidas do Visioffice é um processo totalmente não invasivo, que regista e executa mais de 20 medições (em apenas 30 segundos). Permite avaliar um conjunto de parâmetros universais de forma rápida e precisa incluindo a distância naso-pupilar, a distância vertex, o ângulo pantoscópico, o ângulo de curvatura da armação, a altura de montagem e a medição ocular do eyecode, código único do olho, CRO – Centro de Rotação do Olho.Funcionando como uma mais-valia competitiva para os especialistas, o Visioffice permite ainda o acesso a um conjunto de ferramentas e simulações interactivas que facilitam o processo de venda; além disso Inclui também, uma interface para ajudar na selecção das armações (principalmente aos fortes amétropes e aos indecisos).Os dados recolhidos através do Visioffice podem ser enviados directamente para a maioria dos sistemas existentes no estabelecimento óptico (PMS, Opsys…).O elegante design do aparelho Visioffice permite uma postura espontânea, registando movimentos e posições naturais.Essilor Visioffice confere nova dimensão à tomada de medidas, sendo simultaneamente fácil e rigoroso.

domingo, 9 de maio de 2010

Medicação para o glaucoma prolonga a vida

As pessoas que tomam medicação para o glaucoma vivem mais do que as que não tratam este problema dos olhos.

Os cientistas não conseguiram ainda perceber se o risco reduzido de morte prematura tem origem na medicação para o glaucoma, no estado de saúde geral dos indivíduos ou, mesmo, no seu acesso a cuidados de saúde.O estudo, publicado nos “Archives of Ophthalmology”, teve a duração de 4 anos e avaliou a medicação prescrita a 21.506 pacientes do estado norte-americano do Michigan, entre 2003 e 2007, tendo sido verificada uma relação entre a toma de vários tipos de fármacos para o glaucoma e uma menor taxa de mortalidade.Segundo a equipa liderada por Joshua Stein, da University of Michigan, os pacientes que tomavam, pelo menos, um mês de medicação contra o glaucoma apresentavam um risco de morte 74% do que o dos doentes com a condição mas que não faziam medicação.Metade dos pacientes foram diagnosticados com um ou mais tipos de glaucoma e os restantes não apresentavam danos ópticos mas estavam a ser medicados para a doença. Os participantes tinham entre 40 e 60 anos.Durante o estudo, 6.049 pessoas completaram um ou mais tratamentos farmacológicos para o glaucoma e 2.021 foram operados à doença. Nos 4 anos de investigação, morreram 237 pessoas.Depois de analisados os diferentes tipos de fármacos e diferentes combinações de medicamentos foi constatado que eles tinham um efeito protector. Contudo, os investigadores não sabem por que razão os pacientes que tomam os medicamentos vivem mais, mas avançam com a hipótese de uma das causas ser mesmo a medicação."Certas classes de fármacos que podem baixar a pressão sanguínea, considerada um factor de risco para o enfarte do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais, ajudam as pessoas com ritmos cardíacos irregulares. Outros medicamentos são úteis para pacientes com insuficiência cardíaca congestiva".

Herpes ocular aumenta risco de AVC

As pessoas com herpes ocular correm um risco elevado de sofrerem um acidente vascular cerebral (ACV), refere um estudo publicado na revista “Neurology”.Uma equipa de cientistas da Universidade de Taipei, na China, analisou registos de uma base de dados nacional e identificou 658 adultos tratados para o herpes oftalmológico. Os dados de cada um destes pacientes foram comparados, de modo aleatório, com os de 3 pacientes sem herpes, da mesma idade e género (num total de 1.974 pessoas).Foi verificado que 8 por cento dos 658 homens e mulheres com a infecção sofreram um AVC enquanto, nos que não apresentavam herpes, a percentagem de AVC foi de 2 por cento.A equipa considerou outros factores associados à alta incidência de AVC, tais como a idade e doenças crónicas, nomeadamente hipertensão, diabetes e doença cardíaca. Mesmo assim, e segundo os cientistas, o herpes oftalmológico quadruplicou o risco de ACV.Os resultados não provam que o herpes oftalmológico cause AVC, mas reforçam a associação entre as duas condições.Recentemente, a mesma equipa verificou que os pacientes que tinham sido tratados contra qualquer tipo de herpes, até um ano após o aparecimento da infecção tinham uma taxa de AVC levemente superior à apresentada por um grupo de controlo da mesma idade (1,7 versus 1,3%). A relação foi especialmente sólida entre os que tinham tido herpes oftalmológico.Por isso, o líder da investigação, Jau-Der Ho, alerta as pessoas que tenham herpes ocular para a necessidade de reduzir os riscos de AVC, deixando de fumar, controlando a pressão arterial e, nos diabéticos, o nível de açúcar no sangue.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Quando o bebé precisa de lentes de contacto...



Conheça os casos clínicos em que as lentes de contacto são recomendadas aos mais pequenos.
A indicação mais comum para uso de lentes de contacto em crianças é a afacia - falta do cristalino no olho devido a extração do cristalino por catarata congénita ou trauma - geralmente monocular.
Além da afacia, o uso de lentes de contacto por crianças incluem os casos de alta miopia bilateral, geralmente secundária à retinopatia da prematuridade, ou casos de síndrome de Marfan, com subluxação de lente.
“Também são receitadas lentes de contacto de oclusão para tratamento de ambliopia (olho preguiçoso), quando o procedimento convencional não traz os resultados esperados. Há também situações em que as lentes de contacto vermelhas podem ajudar a aliviar a fotofobia em crianças com distrofias de cone, ao mesmo tempo, em que melhoram sua visão”, explica o oftalmologista Virgilio Centurion, diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.
Lentes após a cirurgia de catarata Quando a lente natural do olho é removida devido a catarata congénita, é preciso adaptar as lentes de contacto rapidamente. Este é um procedimento urgente, feito logo após a cirurgia de catarata – geralmente realizada na terceira ou quarta semana de vida.
Já a adaptação das lentes estende-se até, aproximadamente, à décima semana pós-operatória. “É necessário reforçar a importância da correcção de lentes de contacto junto de pais e familiares, pois sem essa correcção óptica, a visão do bebé não se desenvolverá normalmente. A extracção da catarata é apenas o primeiro passo para a reabilitação desta criança. O uso de lentes de contacto e a oclusão são tão importantes quanto a cirurgia, por isto, a adesão dos pais a esse processo é absolutamente necessária”, explica a oftalmopediatra Maria José Carrari, que também integra o corpo clínico do IMO.
Segundo a médica, além dos pais, é importante que os responsáveis pela criança - a avó ou a ama - também sejam orientados. “Todos os que tomam conta do bebé devem estar presentes nas consultas oftalmológicas, aprendendo a inserir, a remover e a cuidar das lentes de contacto da criança”, aconselha Maria José Carrari.
Acompanhamento do tratamento Consultas de acompanhamento são fundamentais para monitorizar todos os aspectos do uso das lentes de contacto com ajustes periódicos de dioptrias. “Fazer o ajuste gradual, em bebés pequenos, pode ser muito difícil, mas o uso de um ceratómetro manual com uma lâmpada de fenda portátil simplifica o exame. Estas ferramentas permitem boas leituras, sem a necessidade de anestesiar a criança”, explica a oftalmopediatra do IMO.
Quando a criança já consegue comportar-se, o oftalmologista pode obter uma topografia corneana, com a criança sentada no seu colo, usando um rápido sistema de topografia. A captura da imagem é feita em segundos e opera rastreando o eixo visual do paciente. Segundo Maria José Carrari, a lente padrão usada para crianças é a lente pediátrica. Quanto ao tempo de uso, “começamos com os bebés a dormir com as lentes durante algumas semanas e depois passamos a retirá-las a cada quinze dias. Quando eles se levantarem e andarem, passamos a removê-las todos os dias”, explica a oftalmopediatra.

Oculos de Sol Madonna


A dupla Dolce & Gabbana juntamente com a cantora criaram uma linha de óculos sol com data de lançamento agendada para Maio.

Os criadores Dolce & Gabbana e Madonna apresentam MDG: a primeira colecção de óculos de sol desenhados pela cantora em conjunto com os estilistas Domenico Dolce e Stefano Gabbana.
Os primeiros seis modelos serão lançados este mês. Adornada com o logótipo MDG, a colecção será produzida pelo Grupo Luxottica que introduz assim a cantora no mundo da óptica.
“Desenhar uma linha de eyewear com a Madonna foi uma nova experiência para nós. Criámos formatos largos e envolventes que são também sexy e muito femininos, tal como as nossas outras marcas de moda. O contributo criativo da Madonna foi essencial, e também para a criação do logo MDG”, afirmaram Domenico Dolce e Stefano Gabbana.
A cantora Madonna vai ainda ser a testimonial na campanha de publicidade da marca, fotografada por Steven Klein em Nova Iorque, um film noir protagonisado por uma Madonna misteriosa e sensual e um homem intrigante, papel desempenhado pelo super-modelo Tyson Ballou.
Para dar à campanha um efeito cinematográfico, foi usada uma câmara de vídeo: as fotografias são os frames de um filme curto enquanto os layouts são reminiscências de clips clássicos de um filme.
As imagens voyeurísticas são conjugadas metaforicamente com a essência de uma estrela como Madonna: ela é admirada, espiada, adorada, perseguida, desejada, mas nunca totalmente revelada devido aos seus óculos escuros e aura de mistério.

William Rast por Justin Timberlake estreia em 2011

A marca sedeada em Los Angeles e detida pelo músico Justin Timberlake e o seu amigo Trace Ayala faz a sua estreia no mundo da óptica em inícios de 2011.

William Rast Eyewear com armações e solares para homens e mulheres, e William Rast Racing Eyewear numa “onda” mais desportiva são as duas futuras colecções de óptica criadas por Justin Timberlake e Trace Ayala.A empresa People’s Liberation (que produz a William Rast no sector do vestuário e outros) acordou com o Grupo Viva International o design, produção e distribuição selectiva no sector óptico durante três anos.De acordo com Colin Dyne, chief executive da People’s Liberation “muita da inspiração para a concepção da William Rast Eyewear virá do próprio Justin [Timberlake], que agora usa óculos, enquanto a inspiração para a versão desportiva, mais técnica, virá dos pneus William Rast dos carros para as corridas indy em que já estamos envolvidos há algum tempo”.Fonte: www.apparelnews.net

Fumar na gravidez aumenta risco de estrabismo no bebé

Por cada cigarro fumado pela grávida aumenta em cinco por cento o risco de o bebé nascer com estrabismo, refere um estudo publicado no “American Journal of Epidemiology".

Um estudo publicado no “American Journal of Epidemiology” alerta para o facto de fumar aumentar o risco de estrabismo no bebé, e sobretudo no final da gravidez.Estudos anteriores já associaram o tabagismo e o consumo de álcool durante a gravidez ao estrabismo na criança. Contudo, a relação entre o nível de exposição e o risco da patologia no bebé não foram analisados no âmbito destes estudos, por serem de pequena escala.Neste estudo, liderado por Tobias Torp-Pedersen, do Statens Serum Institut, em Copenhaga, Dinamarca, foram identificados mais de 1.300 casos de estrabismo com base em registos do Danish National Birth Cohort. Todas as crianças tinham nascido entre 1996 e 2003.Durante a investigação, as mães foram entrevistadas duas vezes ao longo da gravidez e passados seis e 18 meses do nascimento da criança.O estudo verificou que as mulheres que tinham fumado durante a gravidez tinham um risco 26 por cento superior de ter um filho com estrabismo do que as mães não-fumadoras.E este efeito não se limitou apenas ao primeiro trimestre de gravidez, tendo o risco aumentado 43 por cento no segundo trimestre e 35 por cento no terceiro trimestre da gestação.As mulheres que fumaram entre cinco a nove cigarros por dia tiveram um risco 38 por cento maior de ter bebés que desenvolviam este problema de visão, enquanto o consumo de 10 ou mais cigarros estava associado a um risco 90 por cento mais elevado, avisam os autores, citados em comunicado de imprensa.O estrabismo é um problema comum que afecta entre dois a três por cento das crianças. Sabe-se que a exposição do feto a substâncias químicas será uma das causas da patologia. Caso não seja corrigido, o estrabismo pode provocar perda irreversível da visão.FONTE: ALERT Life Sciences Computing, S.A.

domingo, 17 de janeiro de 2010

21.º Congresso Internacional de Optometria, Contactologia e Óptica Oftálmica 2010



De 12 a 14 de Março, o Centro de Convenções do Parque Ferial Juan Carlos I, em Madrid, recebe o evento organizado pelo Colégio Nacional de Ópticos-Optometristas de Espanha.
O “Congreso Internacional de Optometría, Contactología y Óptica Oftálmica” tornou-se num dos eventos mais importantes no âmbito da Optometria, Contactologia e da Óptica Oftálmica a nível mundial.
O 20.º Congresso, celebrado em 2008, não só superou o nível de assistência da anterior edição, com 1.200 congressistas participantes face aos quase 1.000 do ano 2006, como também se destacou pelo prestígio dos oradores e qualidade das conferências. A organização espera que a edição deste ano se desmarque das precedentes, já que este é o acontecimento científico-saúde mais importante dos ópticos-optometristas espanhóis, cuja celebração coincide com a ExpoÓptica, a feira espanhola do sector.
O 21.º Congresso prima pelo programa de formação, ainda mais considerada agora que os profissionais alcançaram o título de Graduação, que equipara o óptico-optometrista em todos os países europeus ao mesmo nível de outras profissões de saúde. Neste sentido, o objectivo do programa delineado é que o óptico-optometrista entre no conhecimento da vanguarda no que toca à investigação e o faça reflectir na sua prática clínica diária.
A conferência inaugural – A Visão na Evolução Humana – tem lugar a 12 de Março no Auditório (N-103+N-104), apresentada por José María Bermúdez de Castro. Destaque para a sessão plenária que abordará o futuro das lentes de contacto, moderada pelo Prof. José Manuel González Méijome da Universidade do Minho.

Congresso Internacional de Optometria e Ciências da Visão – CIOCV 2010



Pelo sétimo ano consecutivo, vai ter lugar o Congresso Internacional de Optometria e Ciências da Visão (CIOCV’2010) da Universidade do Minho, que mais uma vez se celebrará em Braga nos dias 1 e 2 de Maio de 2010.
O Congresso Internacional de Optometria e Ciências da Visão (CIOCV 2010) da Universidade do Minho, que decorre nos dias 1 e 2 de Maio de 2010, faz acorrer a Braga anualmente mais de 500 alunos, profissionais e membros de empresas relacionados com a área das Ciências da Visão.
A temática desta edição pretende cobrir diferentes áreas relacionadas com a “Inovação Clínica e Tecnológica em Optometria e Ciências da Visão”. Sob este lema está proposto um painel de peritos nacionais e internacionais de elevada qualidade que de certeza vão transmitir conhecimentos, técnicas e ideias inovadoras que permitirão à Optometria Portuguesa continuar a acompanhar a vanguarda das evoluções nos âmbitos científico e profissional desta especialidade dos cuidados primários da saúde visual.
Como em anos anteriores, existe também uma sessão dedicada à apresentação de comunicações livres e "posters" vocacionadas para a divulgação de resultados de investigação básica e clínica por cientistas e clínicos portugueses e estrangeiros. Prevê-se ainda a realização de diversas sessões práticas, em simultâneo.
Em grupos reduzidos de 12 formandos, durante 90 minutos, pretende-se ensinar novas técnicas no âmbito dos cuidados visuais e discutir casos clínicos relativos à temática em causa.
Todo o programa do CIOCV 2010 foi pensado de modo a proporcionar ao optometrista clínico mais e melhores competências.

CooperVision colabora com Aldeias Infantis SOS

Há anos que a CooperVision colabora activamente nos programas de atenção à infância desenvolvidos pela ONG Aldeias Infantis SOS. Este ano, e pelo Natal, a empresa vai oferecer uma percentagem importante das vendas das suas lentes de contacto para crianças My.Vision para financiamento do programa de atenção médica na Guiné.
"A saúde visual é um direito fundamental da infância e um dos factores que possibilita o desenvolvimento da criança. Com este passo queremos que os esforços realizados pela empresa, que só chegam aos países mais favorecidos, se expandam para lugares mais necessitados", afirmou Cristina Estefanía, directora geral da CooperVision Espanha.
Desde 2002 que se realizam numerosas expedições de médicos voluntários à Guiné, formadas por equipas multidisciplinares. A última, feita em 2009, contou com uma equipa de optometria e oftalmologia, composta por seis pessoas: um oftalmologista, quatro optometristas e uma auxiliar de óptica. Realizaram-se 1.668 exames, adaptaram-se 215 óculos e aplicaram-se 64 tratamentos. Detectaram-se 79 patologias oculares e 67 casos com necessidade de intervenção cirúrgica. A idade dos menores atendidos oscilou entre os meses e os 18 anos.
"É importante destacar que, sendo a CooperVision um laboratório de contactologia, a ajuda que prestamos materializa-se em exames e em lentes oftálmicas, uma vez que devido, às condições higiénico-sanitárias, não é aconselhável o uso de lentes de contacto de forma normal. Contudo, o importante é melhorar a visão das crianças através dos melhores meios aconselháveis", reforçou Manuel Gómez Serrano, Director Técnico e de Marketing da CooperVision.
A empresa vai doar 1€ com cada pack do novo formato de 90 lentes My.Vision e 0.50€ por cada pack de 30 lentes My.Vision que se vendam entre o dia 1 de Dezembro de 2009 e 31 de Janeiro de 2010.

500 lojas já aderiram à etiquetagem em Braille...


As maiores cadeias retalhistas em Portugal já aderiram à solução de impressão de etiquetas em Braille que promove a acessibilidade à informação para cegos e amblíopes.
Na data em que se comemora o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (3 de Dezembro), a Fujitsu revelou que um ano após o lançamento da inovadora solução de etiquetagem em Braille, cerca de 500 lojas já aderiram a esta causa que promove a acessibilidade à informação para cegos e amblíopes.A aplicação desenvolvida pela Fujitsu, em parceria com a UET (Unidade de Equipamentos Tiflotécnicos), tinha como objectivo a impressão de etiquetas em Braille, que são coladas nos produtos para que estes possam ser identificados pelos deficientes visuais. Estas etiquetas contêm a descrição do produto, características principais e o respectivo prazo de validade – que representa uma inovação a nível europeu, imposta pela Lei 33/2008 publicada a 22 de Julho de 2008 em Diário da República.Além da produção de etiquetas em Braille, as maiores cadeias retalhistas em Portugal efectuaram também a formação de diversas equipas de loja, por forma a garantir a prestação de um serviço de acompanhamento personalizado para cegos no acesso aos produtos que se encontrem expostos nas lojas. Esta solução da Fujitsu permite ainda a impressão das etiquetas numa impressora normal a negro, para que o utilizador, que não sabe ler Braille, possa identificar o conteúdo das respectivas etiquetas em Braille.
Segundo João Carvalho, responsável pela unidade de negócio de Retalho da Fujitsu, «a rápida adopção desta solução de impressão em Braille por parte de centenas de lojas demonstra a aposta do sector do retalho na modernização do seu espaço, com o objectivo de ir ao encontro das necessidades das pessoas com incapacidades visuais – uma aposta que representa também uma face visível da responsabilidade social no retalho.”Rodrigo Santos, Gerente da UET adiantou que “para a UET esta parceria foi bastante importante pela oportunidade de partilha e conhecimento. Conseguimos juntar o nosso conhecimento de tecnologia para pessoas com deficiência visual ao know-how da Fujitsu na área do retalho, o que contribuiu para a criação de uma solução que satisfaz plenamente as necessidades quer das superfícies comerciais, quer dos cegos e amblíopes na aquisição de bens de consumo.”
A Lei estabelece promoção da acessibilidade,a 22 de Julho de 2008 foi publicado em Diário da República a Lei nº 33/2008 que estabelece medidas de promoção da acessibilidade à informação para determinados bens de venda ao público para pessoas com deficiências e incapacidades visuais. Esta Lei motivou as superfícies comerciais a implementar no início de 2009 equipamentos que forneçam às pessoas com deficiências e incapacidades visuais informação necessária em Braille sobre o produto adquirido, nomeadamente a descrição do artigo e o seu prazo de validade, sendo que neste inicio de 2010 ja havera cerca de aproximadamente 5 centenas de lojas com este sistema.

Una prótesis de retina permite recuperar visión a ciegos totales


Un estudio realizó un seguimiento de al menos tres meses a quince pacientes ciegos a los que se realizó el implante. Diez de ellos terminaron por ser capaces de identificar la dirección de los objetos en movimiento.
La investigación fue presentada en Neuroscience 2009, la reunión anual de la Society of Neuroscience y el mayor escaparate mundial de novedades sobre ciencia cerebral, informa Science Daily.
"Estos resultados dan una nueva esperanza a muchas personas con enfermedades retinarias degenerativas", declaró Jessy Dorn, de Second Sight Medical Products, autor principal del estudio. Más de dos millones de estadounidenses sufren de enfermedades en los ojos como la retinosis pigmentaria y la degeneración macular asociada a la edad, lo que les lleva a perder lentamente su visión a medida que las células nerviosas que detectan la luz resultan destruidas, debido al paso de la edad o de la enfermedad. No existe cura conocida.
En este caso, los investigadores trabajaron sobre las células destruidas. Cada participante recibidó unas gafas con una pequeña cámara de vídeo, y un cinturón con un pequeño ordenador conectado. Este ordenador proceso las imágenes de la videocámara y transmitió los datos a los electrodos implantados en la retina. Cuando los usuarios "miraron" a un monitor con una barra blanca moviéndose a través de una pantalla negra, los electrodos que correspondían con el movimiento de la barra estimularon las células en el ojo, crenado puntos de luz en sus campos de visión, "Encontramos que la mayoría de los participantes en estudio fueron capaces de determinar la dirección de la barra cuando usaban el sistema de prótesis", declaró Dorn. "En otras palabras, el nuevo sistema dió a la mayoría de pacientes la capacidad de identificar la dirección del movimiento de un objeto, algo que no podrían hacer sin el mismo", explicó. Un ensayo clínico internacional está probando el sistema protésico. Hasta ahora, 32 personas ciegas han recibido el implante.

Se descubre el misterio de la visión nocturna de mamíferos


Los investigadores describen cómo los núcleos de las células de tipo bastón se transforman en minúsculas lentes que recogen la luz, gracias a este ADN que está envuelto de una forma muy poco convencional.
"Los núcleos diurnos son básicamente obstáculos que dispersan la luz", explica el Dr. Jochen Guck, de la Universidad de Cambridge (Reino Unido). "En los animales nocturnos, son lentes pequeñas. En el primer caso la luz se dispersa en todas las direcciones y en el otro se centra en una sola dirección." Y hay millones de ellas en cada ojo, lo que significa que la escasa luz existente puede penetrar más en el ojo, donde sí puede percibirse.
En los mamíferos nocturnos, la estructura nuclear de las células de tipo bastón (células fotorreceptoras en la retina del ojo) está invertida en comparación con otras células no divisorias; esto muestra que se ha encontrado un patrón prácticamente universal y se conserva en organismos monocelulares y multicelulares.
Habitualmente, el núcleo de una célula tiene heterocromatina en la periferia y eucromatina en la parte interior. La cromatina es la combinación de ADN, ARN y proteína de la que están compuestos los cromosomas. En la heterocromatina el ADN está más condensado, mientras que en la eucromatina está menos condensado. Los mamíferos nocturnos tienen una estructura opuesta en los ojos: eucromatina en la periferia y heterocromatina en la parte interna.
Para descubrir las diferencias entre la visión diurna y la nocturna, los investigadores llevaron a cabo un estudio sobre ratones. Las células de tipo bastón de los ratones -al igual que las de otros mamíferos nocturnos- muestran una estructura nuclear invertida. No obstante, nacen con la arquitectura convencional, que no se transforma hasta más tarde.
Como los ojos de los animales nocturnos tienen que ser mucho más sensibles a la luz, también tienen una cantidad mayor de células de tipo bastón que, a su vez, aumenta el grosor de la capa nuclear exterior de la retina. Allí se encuentran columnas de los núcleos especiales que optimizan la transmisión de la luz y la canalizan a los segmentos de tipo bastón sensibles a la luz. "La estructura invertida en los animales nocturnos asegura que la luz pase de un núcleo al siguiente y se transmita sin dispersarse", afirma el Dr. Guck.
Desde el punto de vista de la evolución, se beneficia la estructura de células de tipo bastón convencional. No obstante, se ha modificado en numerosas ocasiones», añade el Dr. Boris Joffe, de la Universidad Ludwig-Maximilians de Munich (Alemania).
"En conjunto, los datos paleontológicos, moleculares y morfológicos sugieren, en primer lugar, que el patrón invertido apareció muy pronto en la evolución de los mamíferos como adaptación a la visión nocturna en este grupo de animales principalmente nocturnos», concluye el estudio. También muestran que "el patrón convencional se readquirió repetidamente en mamíferos que volvieron a adoptar un estilo de vida diurno y que la restauración de la arquitectura convencional requirió probablemente una presión selectiva para la arquitectura nuclear convencional. La comparación entre los patrones invertidos y los convencionales puede, por tanto, destacar las características ventajosas que predeterminan la prevalencia casi universal de la arquitectura nuclear convencional."